E bater bola com o sol que bate em meu quintal
Matar no peito a mentira que ainda rola
E publicar minhas verdades no jornal.
Quando a notícia se espalhar manhã seguinte
Homens comuns, constituintes, marginais
Vão ouvir na voz do rádio os seus ouvintes
Que sem requinte vão dizer que nunca mais.
A multidão se manterá de sol à lua
Já tão cansada de promessas tão gentis.
Reagirá, e mostrará o olho da rua
- A vez é sua, corte o mal pela raiz!
Em todos nós a nova voz, o velho hino. Ficam pra trás as atitudes tão hostis
Fica a idade e a emoção de um menino; o pé no chão e o coração nesses Brasis...
Homens comuns, constituintes, marginais
Vão ouvir na voz do rádio os seus ouvintes
Que sem requinte vão dizer que nunca mais.
A multidão se manterá de sol à lua
Já tão cansada de promessas tão gentis.
Reagirá, e mostrará o olho da rua
- A vez é sua, corte o mal pela raiz!
Em todos nós a nova voz, o velho hino. Ficam pra trás as atitudes tão hostis
Fica a idade e a emoção de um menino; o pé no chão e o coração nesses Brasis...
Em todos nós a mesma voz, um novo povo. A história traz... E assim se faz uma nação.
Fica a vontade, começar tudo de novo; o pé no chão e esses Brasis no coração.
Gerson Jorge
Um comentário:
muito legal.
Juarez
Postar um comentário