Um poema coletivo feito em sala de aula, em 2004. Criação de Ilécio, Márcia Águas, Márcia Cardia e Regina. Publicado no livro "Com Quantas Mãos se Faz um Poema".
Olhar o outro em busca do ser...
Somos iguais. Diferentes em quê?
Não somos iguais, por quê?
Ainda bem que não somos iguais.
Que sem graça seria
Olhar o outro e nos enxergarmos como um reflexo de espelho.
O reflexo, além de sem graça, pode trazer muitas surpresas.
Olhar o outro e nos enxergarmos como um reflexo de espelho.
O reflexo, além de sem graça, pode trazer muitas surpresas.
Que surpresas? Somos iguais. Diferentes em quê?
O reflexo do espelho, em qualquer situação, não é nada agradável...
Pode trazer um sentimento de Igualdade que nos deixe frustrados.
Além do outro, do porquê... Nada a fazer
A não ser compreender que não somos nada quando sós
E que a vida é o reflexo de nós.
Além do outro, além do porquê
A nossa voz, e de tantos iguais, ou diferentes de nós.
A nossa voz, e de tantos iguais, ou diferentes de nós.
Um comentário:
Os poemas coletivos são uma marca registrada dos cursos do Professor Gerson.
E no final são geradas belas composições como esta!
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